domingo, 12 de abril de 2020

Semana Santa - Sexta-feira Santa


Sexta-feira da paixão

Jesus é entregue para  autoridades políticas da época. Foi julgado sem ter cometido nenhum crime e foi condenado. A pena daquela época era pregar a pessoa em uma cruz. Jesus foi o homem que mais se preocupou com as outras pessoas e só queria o bem de todos. Ele morreu numa cruz para nos salvar.
Primeiramente, celebrar a Semana Santa na catequese exige reflexões. A Igreja contempla o mistério do grande amor de Deus pelos homens. Ela se recolhe no silêncio, na oração e na escuta da palavra divina, procurando entender o significado profundo da morte do Senhor.
Resumindo, neste dia não há missa. À tarde acontece a Celebração da Paixão e Morte de Jesus, com a proclamação da Palavra, a oração universal, a adoração da cruz e a distribuição da Sagrada Comunhão.
Primeiro momento
Na primeira parte, são proclamados um texto do profeta Isaías sobre o Servo Sofredor, figura de Cristo, outro da Carta aos Hebreus que ressalta a fidelidade de Jesus ao projeto do Pai e o relato da paixão e morte de Cristo do evangelista João.
São três textos muito ricos e que se completam, ressaltando a missão salvadora de Jesus Cristo.

Segundo momento
O segundo momento é a Oração Universal, compreendendo diversas preces pela Igreja e pela humanidade. Aos pés do Redentor imolado, a Igreja faz as suas súplicas confiante.
Depois segue-se o momento solene e profundo da apresentação da Cruz, convidando todos a adorarem o Salvador nela pregado: “Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. – Vinde adoremos”.
E o quarto momento é a comunhão. Todos revivem a morte do Senhor e querem receber seu corpo e sangue; é a proclamação da fé no Cristo que morreu, mas ressuscitou.
Nesse dia a Igreja pede o sacrifício do jejum e da abstinência de carne, como ato de homenagem e gratidão a Cristo. Para ajudar-nos a viver mais intensamente esse mistério, e como gesto de solidariedade com tantos irmãos que não têm o necessário para viver.
Mas a Semana Santa não se encerra com a sexta-feira, mas no dia seguinte quando se celebra a vitória de Jesus. Só há sentido em celebrar a cruz quando se vive a certeza da ressurreição.
Nossa cidade participou colocando uma cruz nas residências, em suas portas, veja: